A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) pretende incorporar mais 5,2 mil soldados até 2011, a fim de se preparar para a segurança durante a Copa de 2014 no Brasil. A maior parte das vagas será para a Região Metropolitana de BH, uma das 12 cidades sedes da competição em 2014, e nas cidades turísticas do estado.
De acordo com o tenente-coronel responsável pela comunicação da PMMG, Ricardo Calixto, a publicação de uma lei estadual, no ano passado, viabilizou o processo de contratação e qualificação. “Esse efetivo vai reforçar o policiamento voltado para as atividades relacionadas à Copa e aos pontos turísticos. Já estamos fazendo várias seleções”, ressalta. A Polícia Militar deve apresentar um planejamento completo de ações que vai desde aumento do efetivo até capacitação dos policiais. Essa última já começou no mês passado em um curso de policiamento turístico, que treinará cerca de 10 mil militares em quatro anos.
Ricardo Calixto afirma que, a partir do início do ano, seis turmas, num total de 150 policiais, passaram pelo curso de policiamento turístico. As aulas são uma parceria entre a PM e a Secretaria de Estado de Cultura. “O turista, principalmente aquele que vem de outro país, não vai ficar preso apenas a BH: vai querer visitar os principais pólos turísticos do estado. Nossa ideia é usar principalmente militares que têm facilidade com outras línguas”, afirma.Para a produção dessa notícia foi utilizada a reportagem do Estado de Minas.
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Entenda o que muda nos cargos da PM-MG
Irão mudar significativamente as exigências para ingresso na carreira da PMMG em caso de aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) e uma Proposta de Emenda à Constituição que tramitam na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. As mudanças ocorrerão para as carreiras de Praça e Oficial da Polícia.
O PLC 61/2010, de autoria do governador do estado, Antônio Augusto Junho Anastasia, prevê a exigência, a partir de 2011, do título de Bacharel em Direito para a carreira de oficial e a graduação superior em qualquer área de formação para o cargo de Praça. Essa modificação não afetará os policiais da ativa, reserva ativa, reformados e pensionistas, independentemente de seu quadro de carreira, dos direitos e prerrogativas dos respectivos postos e graduações.
Esse PLC altera a lei 5301, de 16 de outubro de 1969, que contém o Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais. Caso o projeto seja aprovado, nos primeiros cinco anos de vigência da nova lei, como método de transição, será admitido também que o candidato à inclusão na carreira de Praças possua apenas o ensino médio. Nesse caso, os aprovados irão frequentar um curso de graduação de nível superior (tecnólogo), que será realizado na Academia de Polícia Militar.
Já a PEC 59/2010 acrescenta os incisos 3º e 4º ao art. 142 da Constituição do Estado. A emenda, assim como o PLC 61/2010, irá exigir o título de bacharel em direito para lotação no cargo de Oficial da PM. No entanto, o cargo de Oficial fará parte de uma carreira jurídica. Para inserção do cargo de Oficial na carreira jurídica, a PEC justifica que esses profissionais “exercem cotidianamente funções privativas que exigem preponderantemente a utilização de conhecimento jurídico, como no caso da interpretação e da aplicação da lei penal militar e processual penal militar, em razão de exercer a presidência do auto de prisão em flagrante”.
A exigência do curso superior para ingresso na carreira policial militar é uma tendência verificada em diversas polícias militares do Brasil, a exemplo do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. “Estas mudanças colocarão a Polícia Militar de Minas Gerais na vanguarda brasileira de valorização do profissional da área de defesa social, acompanhando o moderno e inédito modelo de gestão pública adotada em Minas Gerais”, destaca, em comunicado, o comandante-geral da PMMG, coronel Renato Vieira de Souza.
O PLC 61/2010, de autoria do governador do estado, Antônio Augusto Junho Anastasia, prevê a exigência, a partir de 2011, do título de Bacharel em Direito para a carreira de oficial e a graduação superior em qualquer área de formação para o cargo de Praça. Essa modificação não afetará os policiais da ativa, reserva ativa, reformados e pensionistas, independentemente de seu quadro de carreira, dos direitos e prerrogativas dos respectivos postos e graduações.
Esse PLC altera a lei 5301, de 16 de outubro de 1969, que contém o Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais. Caso o projeto seja aprovado, nos primeiros cinco anos de vigência da nova lei, como método de transição, será admitido também que o candidato à inclusão na carreira de Praças possua apenas o ensino médio. Nesse caso, os aprovados irão frequentar um curso de graduação de nível superior (tecnólogo), que será realizado na Academia de Polícia Militar.
Já a PEC 59/2010 acrescenta os incisos 3º e 4º ao art. 142 da Constituição do Estado. A emenda, assim como o PLC 61/2010, irá exigir o título de bacharel em direito para lotação no cargo de Oficial da PM. No entanto, o cargo de Oficial fará parte de uma carreira jurídica. Para inserção do cargo de Oficial na carreira jurídica, a PEC justifica que esses profissionais “exercem cotidianamente funções privativas que exigem preponderantemente a utilização de conhecimento jurídico, como no caso da interpretação e da aplicação da lei penal militar e processual penal militar, em razão de exercer a presidência do auto de prisão em flagrante”.
A exigência do curso superior para ingresso na carreira policial militar é uma tendência verificada em diversas polícias militares do Brasil, a exemplo do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. “Estas mudanças colocarão a Polícia Militar de Minas Gerais na vanguarda brasileira de valorização do profissional da área de defesa social, acompanhando o moderno e inédito modelo de gestão pública adotada em Minas Gerais”, destaca, em comunicado, o comandante-geral da PMMG, coronel Renato Vieira de Souza.
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INSS deve abrir 2.500 vagas de 2o.e 3o. graus
Um novo concurso para o INSS, para a área de atendimento, que abrange os cargos de técnico e analista do seguro social deve ser realizado ainda este ano. Das vagas solicitadas, 2 mil são para o cargo de técnico e 500 para o de analista do seguro social.
O cargo de técnico exige o nível médio, com vencimentos iniciais de R$2.980 (contando com auxílio-alimentação de R$304), que somados à gratificação de desempenho podem chegar a R$3.280. Os profissionais são responsáveis pelo atendimento aos segurados e pelo desenvolvimento de atividades administrativas.
Já o cargo de analista requer o nível superior, em várias áreas de formação. A remuneração é de R$4.917, incluso o auxílio-alimentação (R$304), podendo ser elevada a R$5.580 em virtude da gratificação de desempenho. Os profissionais são encarregados de analisar os pedidos e de conceder os benefícios.
O concurso será realizado em virtude do grande número de aposentadorias previstas, da carência de pessoal (12 mil servidores aproximadamente na área de atendimento, segundo a Anasps) e da necessidade de adequar a estrutura do INSS à implantação do Plano de Expansão da Rede de Atendimento, que prevê a criação de 720 novas agências e recuperação de outras 521 unidades, até o fim de 2011.
O último concurso do INSS, realizado pela organizadora Cespe/UnB, ofereceu 2 mil vagas para área de atendimento, sendo que 1.400 eram para técnico e 600 para o cargo de analista. Com realização em 2008, todos os candidatos que passaram no concurso tomaram posse no mesmo ano. Seguindo a tendência de convocar muitos aprovados, no mês de março deste ano, foram chamados mais mil candidatos classificados, sendo 700 técnicos e 300 analistas.
As provas constaram de 150 itens, contemplando as seguintes matérias: Conhecimentos Básicos (50), Conhecimentos Complementares (30), e Conhecimentos Específicos (70). Já para o cargo de analista na especialidade de Direito, foram propostas 70 questões objetivas de Conhecimentos Básicos e 80 de Específicos.Os aprovados foram aqueles que obtiveram, pelo menos, 10 pontos nas disciplinas básicas, 06 nas complementares, 18 nas específicas e 48 no conjunto da avaliação.
O cargo de técnico exige o nível médio, com vencimentos iniciais de R$2.980 (contando com auxílio-alimentação de R$304), que somados à gratificação de desempenho podem chegar a R$3.280. Os profissionais são responsáveis pelo atendimento aos segurados e pelo desenvolvimento de atividades administrativas.
Já o cargo de analista requer o nível superior, em várias áreas de formação. A remuneração é de R$4.917, incluso o auxílio-alimentação (R$304), podendo ser elevada a R$5.580 em virtude da gratificação de desempenho. Os profissionais são encarregados de analisar os pedidos e de conceder os benefícios.
O concurso será realizado em virtude do grande número de aposentadorias previstas, da carência de pessoal (12 mil servidores aproximadamente na área de atendimento, segundo a Anasps) e da necessidade de adequar a estrutura do INSS à implantação do Plano de Expansão da Rede de Atendimento, que prevê a criação de 720 novas agências e recuperação de outras 521 unidades, até o fim de 2011.
O último concurso do INSS, realizado pela organizadora Cespe/UnB, ofereceu 2 mil vagas para área de atendimento, sendo que 1.400 eram para técnico e 600 para o cargo de analista. Com realização em 2008, todos os candidatos que passaram no concurso tomaram posse no mesmo ano. Seguindo a tendência de convocar muitos aprovados, no mês de março deste ano, foram chamados mais mil candidatos classificados, sendo 700 técnicos e 300 analistas.
As provas constaram de 150 itens, contemplando as seguintes matérias: Conhecimentos Básicos (50), Conhecimentos Complementares (30), e Conhecimentos Específicos (70). Já para o cargo de analista na especialidade de Direito, foram propostas 70 questões objetivas de Conhecimentos Básicos e 80 de Específicos.Os aprovados foram aqueles que obtiveram, pelo menos, 10 pontos nas disciplinas básicas, 06 nas complementares, 18 nas específicas e 48 no conjunto da avaliação.
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CemigTelecom publica edital para 2o.e 3o. graus
Foi publicado o edital para o concurso da CemigTelecom, empresa do grupo CemigTelecomunicações S.A. O concurso visa ao preenchimento de 38 vagas, sendo três para o nível médio, 25 para o médio/técnico e 10 para o superior.
As oportunidades são para os cargos de advogado júnior, analista contábil, analista comercial, analista de suprimentos, técnico administrativo, técnico em logística entre outros. Os aprovados serão lotados em Belo Horizonte.
As inscrições poderão ser feitas no site da organizadora (Fundação Mariana Resende Costa - Fumarc) a partir das 9h do dia 11 de outubro até as 22h de 10 de novembro.
Para jornadas de trabalho de 44 horas semanais, os vencimentos variam de R$1.354,21 a R$2.335,49 mensais. A validade da seleção é de um ano, podendo ser prorrogada por igual período, o que possibilitará a chamada de mais aprovados do banco de concursados.
As provas objetivas serão realizadas em 19 de dezembro. A avaliação terá duração máxima de três horas e trinta minutos e será composta de questões de Língua Portuguesa, Matemática, Raciocínio Lógico, Inglês Básico, Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos, de acordo com cada função. Para ser aprovado, o candidato terá que alcançar 50% dos pontos.
As oportunidades são para os cargos de advogado júnior, analista contábil, analista comercial, analista de suprimentos, técnico administrativo, técnico em logística entre outros. Os aprovados serão lotados em Belo Horizonte.
As inscrições poderão ser feitas no site da organizadora (Fundação Mariana Resende Costa - Fumarc) a partir das 9h do dia 11 de outubro até as 22h de 10 de novembro.
Para jornadas de trabalho de 44 horas semanais, os vencimentos variam de R$1.354,21 a R$2.335,49 mensais. A validade da seleção é de um ano, podendo ser prorrogada por igual período, o que possibilitará a chamada de mais aprovados do banco de concursados.
As provas objetivas serão realizadas em 19 de dezembro. A avaliação terá duração máxima de três horas e trinta minutos e será composta de questões de Língua Portuguesa, Matemática, Raciocínio Lógico, Inglês Básico, Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos, de acordo com cada função. Para ser aprovado, o candidato terá que alcançar 50% dos pontos.
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